quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Trabalhos como ator

Felipe Rocha nasceu em paris em 1972, faz teatro desde 1986, e formou-se em Artes Cênicas pela Uni-Rio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).
Indicado ao Prêmio Redentor de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio em 2021, pelo filme “O livro dos prazeres”, de Marcela Lordy; e em 2018, pelo filme "A Terra Negra dos Kawa", de Sergio Andrade; de melhor ator coadjuvante do Grande Prêmio do Cinema Nacional 2017, por "Como Nossos Pais", de Laís Bodanzky; e de melhor ator, no Prêmio SESC Melhores filmes 2017, por "Como Nossos Pais", "La Vingança", de Fernando Frahia e "Pendular", de Julia Murat.

Cinema e Tevê
 

Alguns de seus trabalhos como ator em cinema são "Mussum, o Filmes", de Silvio Guindane;  "Derrapada", de pedro Amorim; "Como Nossos Pais", de Lais Bodansky; "La Vingança", de Fernando Frahia; "Pendular", de Julia Murat; "Hebe" e "Vai que dá Certo", de Maurício Farias"; Nise da Silveira - O Coração da Loucura", de Roberto Berliner; "Trago Comigo" de Tata Amaral; e "Talvez em Lisboa", de Felipe Rocha.


Em tevê, foi coprotagonista do seriado "Lili, a Ex", produzido pela O2 e pelo canal GNT com direção de Luis Pinheiro. Também atuou nos seriados "Filhos da Pátria", "Mr. Brau", "Tapas e Beijos" e "Aline", da Rede Globo, dirigidos por Maurício Farias; Nas Novelas da Rede Globo "Terra e Paixão", "Um lugar ao Sol"e "Malhação - Vidas Brasileiras";  no seriado "Motel", dirigido por Fabrízia Pinto, produzido pela Bossa Nova Filmes e pelo canal HBO; em  "Copa Hotel", dirigido por Mauro Lima e Tomás Portella (1ª temporada) e Vicente Amorim e Johnny Araújo (2ª temporada), Pródigo/GNT; no seriado "As Canalhas", dirigido Anna Muylaert e Pedro Freire, também para o GNT; e em "A experiência", curta-metragem branded content, dirigido por Fernando Meirelles e Nando Olival. Além de atuar, entre personagens fixos e participações, em dezenas de novelas e seriados da rede Globo.

Roteirista e Diretor em Cinema

Como roteirista e diretor de curtas-metragens, escreveu e dirigiu em 2015 o curta "Som-Guia", com patrocínio da RioFilme (estréia no Festival do Rio' 2015), com os atores Enrique Diaz e Mariana Lima, e o diretor de fotografia Mauro Pinheiro Jr; e em 2012 o curta "Talvez em Lisboa", (estréia na noite de abertura do festival Curta Cinema' 2012).
 
Teatro

Diretor, ao lado de Alex Cassal, dos Foguetes Maravilha. Ator, autor e co-diretor de "Ele precisa começar", 2Histórias e "Ninguém falou que seria fácil", montados pelo grupo. Por este último, Felipe foi vencedor dos prêmios Shell, questão de crítica e APTR (Associação de produtores teatrais do Rio de Janeiro) 2011, na categoria melhor autor.

Ator, autor, diretor, músico, acrobata e bailarino, foi, durante vários anos, integrante da Intrépida Trupe e da banda Brasov. Em 2002 começou a trabalhar com o diretor Enrique Diaz, em espetáculos como "Ensaio.Hamlet" e "Gaivota - Tema para um conto curto". Como ator em teatro também trabalhou com os diretores Amir Haddad, Aderbal Freire-Filho, Antonio Abujamra, Christiane Jatahy, Domingos Oliveira, Felipe Hirsch e João Falcão, entre muitos outros.

Já se apresentou em alguns dos mais prestigiosos festivais de teatro do Brasil e do mundo, em cidades como Paris, Bruxelas, Moscou, Nova york, Bogotá, Shizuoka (no Japão), Amsterdam, Barcelona, Montreal, Estrasburgo, Buenos Aires, Dusseldorf, Lyon, Quebec, Frankfurt, Santiago do Chile, Londres, Dresden, Berlin, Toulouse, Modena, Viena e Lisboa.

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